(adaptado da Bíblia de Estudo Herança Reformada)
- Cântico: Um hino, cântico ou salmo de adoração ao Deus Trino – Sugestão: hino “Aleluia ao Deus Trino”, Novo Cântico (nº 9).
- Oração: Glorifiquem a Deus por suas obras e peçam mais graça para perseverarem em fidelidade a ele.
- Leia Salmo 44: Após a leitura, mostre que a lembrança dos atos passados de Deus faz o salmista lamentar a situação atual e orar por uma renovação do auxílio de Deus. 44.1 Nossos pais nos têm contado. Aprender com a história (Sl 105–107; 1Co 10.6,11) e dar testemunho da obra de Deus são atitudes cruciais para a formação das novas gerações (78.3‑8; Êx 12.26‑27; Dt 6.7,20‑25; 26.1‑11). 44.2 Desapossaste as nações. Deus expulsou os cananitas da terra por causa de seus pecados (Dt 7.1‑2; 9.3‑6). Os estabeleceste. Talvez transplantado, tirando do Egito e do deserto para a Terra Prometida. 44.3 Tua destra (…) o fulgor do teu rosto. O poder e a graça de Deus. 44.4 Ordena a vitória. Decreta vitórias. Deus tem apenas de falar e a bênção vem (Dt 28.8; Sl 133.3; Ec 8.4). 44.9 Lançaste fora. Rejeitaste. Expuseste à vergonha. Humilhaste. Já não sais com os nossos exércitos. A sentida ausência de Deus era motivo de lamento e da petição a seguir (Êx 33.15‑16). 44.17 Esquecemos. Negligenciamos intencionalmente. Nem fomos infiéis. Não quebramos a fé. Sua fidelidade estava em tensão com seu sentimento de abandono por Deus.
- Pensamentos para a devoção pessoal/em família
- O Deus de ontem é o Deus de hoje. Refletir sobre as obras de Deus no passado, seja em tempos bíblicos ou na história da igreja, deve aumentar o nosso desejo e as nossas orações para que Deus faça grandes coisas em nossos dias. Quando reconhecemos que Deus não está conosco como estava no passado com seus servos em alguns períodos da História, devemos nos dedicar incansavelmente à oração para que Deus nos ajude. Isso não requer que o extraordinário seja experimentado todos os dias, mas você deve orar por mais graça enquanto persevera em fidelidade hoje.
- O fato de devermos sofrer como consequência do nosso pecado não deve nos surpreender, mas podemos ficar perplexos quando glorificamos a Deus e somos tratados como ovelhas para o matadouro (v. 11,22). No entanto, Paulo citou essa verdade como sendo a experiência de todos os filhos de Deus (Rm 8.36). Ele fez isso no contexto em que explicava as consequências da união dos crentes com Cristo pelo Espírito: os filhos de Deus sofrem com o Filho de Deus para serem glorificados com ele (Rm 8.17). Essa mesma união com Cristo, porém, garante que nada pode nos separar do amor de Deus (Rm 8.37‑39). Embora Deus possa parecer dormir e negligenciar seus filhos (v. 23), ele continua sendo o Rei que luta por seu povo (v. 4,26) e, nele, somos mais que vencedores. Por que é tão difícil viver na tensão desse paradoxo? Como os cristãos exercem sua fé nessas provações?
- Oração: Orem pela renovação do auxílio de Deus sobre suas vidas para que sejam capazes de exercerem a fé em meio às provações.